Conselheiros do Crea Mato Grosso participam em todas as salas de discussão do Confea

16 de março de 2012, às 10h58 - Tempo de leitura aproximado: 1 minuto

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Durante o I Seminário de Representantes do Sistema Confea/Crea, que acontece em Brasília, até o dia 15 de março, os conselheiros do Crea Mato Grosso organizaram-se para que pudessem contribuir na discussão de todos os Projetos de Lei de interesse das Associações.

Grupos de aproximadamente 60 conselheiros foram distribuídos em salas que foram numeradas de um a dez, e em cada uma delas o Mato Grosso marcou presença:

Sala 1 – PLS 58/2008 – controle de obras públicas inacabadas – João Pedro Valente, conselheiro pela UFMT;
Sala 2 – PLS 31/2012 – aplicação da renda dos Creas em aperfeiçoamento dos profissionais – Mário Cavalcanti Albuquerque, conselheiro pela Geoclube;
Sala 3 – PL 6699/2002 – classifica como crime o exercício ilegal das profissões do Sistema Confea/Crea – Osmário Cícero de Oliveira, conselheiro pelo Sintec;
Sala 4 – PEC 2/2010 – salário mínimo profissional para servidores públicos – Walter Valverde, conselheiro pela AEA e o diretor administrativo da Mútua, Valmi Lima;
Sala 5 – PL 2177/2011 – código nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação – Eduardo Goes, conselheiro federal suplente do Confea e Waldomiro Teodoro dos Anjos, conselheiro pela AENOR;
Sala 6 – PLS 491/2011 – inspeções periódicas em edificações – Alessandro Ferronato, conselheiro pela Univag e Marciane Prevedello Curvo, diretora geral da Mútua-MT;
Sala 7 – PL 1025/2011 – regulamentação da profissão de Físico – Lauro Leocádio da Rosa, conselheiro pela AMEE;
Sala 8 – PL 1876/1999 – reforma do Código Florestal – José Augusto da Silva, conselheiro pela Abenc;
Sala 9 – Federalização do Plenário do Confea – Ézio Ney do Prado, conselheiro pela Amef;
Sala 10 – Resolução 1038/2012 – atualização das normas referentes à celebração de convênios – André Luiz Schuring, conselheiro pela Abenc.

Em todos os grupos de discussão, os representantes de Mato Grosso foram bastante participativos e atuaram de forma incisiva. Eles avaliam como produtivo o debate para aprimoramento das propostas de lei, com a oportunidade de oferecer análise crítica e técnica ao texto apresentado e sugerir modificações a alterações, com o objetivo de dar aplicabilidade e conformidade às propostas.

*Josemara Zago
Gecom/Crea-MT