Conselheiro do Crea-MT é eleito coordenador nacional da Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Florestal

22 de fevereiro de 2024, às 16h04 - Tempo de leitura aproximado: 2 minutos

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O conselheiro eng. florestal Cícero Ramos Pereira da Silva foi eleito coordenador da Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Floresta (CCEEF) do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) nesta terça-feira (20). A eleição ocorreu no 13º Encontro de Líderes do Sistema, que foi realizado no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília.

No evento, os representantes dos colégios de Presidentes e de Entidades Nacionais, juntamente com as Coordenadorias de Câmaras Especializadas dos Conselhos Regionais, iniciam a programação de reuniões para 2024, ocasião em que são eleitos os coordenadores titulares e adjuntos, além de serem elaborados os planos de trabalho e as propostas dos fóruns para o ano.

Coordenadores das Coordenadorias de Câmaras Especializadas dos Creas

Para 2024, o engenheiro florestal foi o único coordenador nacional eleito do Estado de Mato Grosso. Atualmente, Cícero também é coordenador da Câmara Especializada de Engenharia Florestal do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT) e vice-presidente da Associação Mato-grossense dos Engenheiros Florestais.

Coordenador da CCEEF eng. florestal Cícero Ramos Pereira da Silva

Cícero ressalta o compromisso de contribuir ativamente para fortalecer a engenharia florestal e relata as questões que pretende priorizar. “Levamos o nome do Crea-MT, então a responsabilidade é grande. Teremos várias pautas, no entanto, entendo que as principais são a fiscalização do exercício e atividades profissionais, identificação das atividades de obras e serviços pelos profissionais do Sistema, a fim de novas inclusões na Tabela de Obra e Serviço, a questão da valorização profissional e o manejo florestal”.

Sobre esse último tema, ainda enfatiza que o engenheiro florestal é o único profissional que possui na sua grade curricular matérias formativas que tratam do assunto manejo florestal. “Prova disso é a correlação da criação do curso de engenharia florestal com os avanços do Código Florestal de 1965 que aprimorou o Código de 1934, proibindo a exploração, sob forma empírica, das florestas primitivas da bacia amazônica que só poderão ser utilizadas em observância a planos técnicos de condução e manejo”, complementou.

As Coordenadorias de Câmaras Especializadas dos Creas têm como finalidade apoiar o processo decisório do Confea e dos Creas, por meio do alinhamento institucional de caráter técnico ou estratégico que impacta – mediante os processos de registro, fiscalização e julgamento – as modalidades profissionais. Caracterizam-se como importante instância de apoio à governança do Sistema, constituindo elo para o diálogo, a articulação e a consecução das metas e iniciativas do Plano Plurianual do Confea 2023/2024.

Texto: Assessoria de Comunicação do Crea-MT.